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O suicídio após aborto

 

As evidências não param e os crimes também não. Centenas de estudos científicos demonstraram que abortar é um assassinato e que as consequências para a mãe podem ser irreversíveis. No entanto, autoridades e organismos internacionais como a Planned Parenthood (organização abortista e que controla clínicas de aborto nos Estados Unidos) continuam propiciando essa prática.

Carregar a culpa de um aborto não é uma coisa qualquer e muito menos para a mulher. Uma prova a mais disso é o recente estudo publicado pelo prestigiado"British Journal Of Psychiatry", o qual revela que submeter-se a um aborto aumenta 155% o risco de suicídio.

Nem todas as mulheres chegam a suicidar-se, porém de acordo com a pesquisa as que pelo menos uma vez submeteram-se a essa prática apresentam 81% mais probabilidades de sofrer problemas de saúde mental.

Isso se deve a que a parte emocional transcende para a parte física. Uma dor que geralmente a mulher que aborta tende a calar, transcende o simples padecimento, mostra o estudo citado intitulado "Aborto y salud mental: Síntesis cuantitativa y análisis de investigaciones publicadas entre 1995-2009".

Esse estudo especifica que depois do crime cometido no seio materno, cresce o risco de abuso para o consumo de maconha em cerca de 220%; de álcool, 110%; de cair em depressão, 37%; e problemas de ansiedade 34%.

A pesquisa foi realizada pela Dra. Priscilla Coleman da Bowling Green State University, de Ohio, Estados Unidos, compilando informações de 22 trabalhos de diversos autores. O número total de participantes dos estudos foi de 877.181 pessoas, das quais 163.831 tiveram um aborto.

Segundo Coleman, estima-se que o trabalho é o mais importante disponível no mundo sobre os riscos para a saúde mental relacionado com o aborto, já que os resultados revelam um crescimento de moderado a alto nos riscos de problemas mentais após um aborto. "De acordo com os princípios da medicina baseada em evidências, esta informação deve estar disponível nos lugares onde se praticam abortos", destacou. É o mínimo que se deve fazer. Porém o que se pode esperar de um lugar onde ao invés de salvar vidas as destroem?

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Fonte: www.mujernueva.org/articulos/articulop.phtml?se=1&ca=1&te=1&id=7859

Traduzido por Luiz Roberto de Barros Santos, São Paulo, 2014

 

Publicado no Portal da Família em 08/02/2015

 

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