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Há riscos iguais para aborto cirúrgico ou farmacológico, diz estudo

Um estudo dinamarquês, publicado no New England Journal of Medicine, concluiu que o aborto com medicamentos comporta os mesmos riscos que um aborto cirúrgico. Estudos anteriores apontavam para que as mulheres que recorriam aos fármacos para abortar tinham, posteriormente, mais chances de desenvolver gravidezes ectópicas (fora do útero), ter abortos espontâneos, partos prematuros ou bebês com baixo peso.

O estudo analisou o primeiro trimestre de gravidez de 12 mil mulheres dinamarquesas a seguir a um aborto, feito com recurso a medicamentos ou através de cirurgia, entre 1999 e 2004. Entre os casos analisados registraram-se 274 gravidezes ectópicas, 1426 abortos espontâneos, 552 partos prematuros e 478 recém-nascidos com baixo peso, com incidência semelhante entre as mulheres que usaram fármacos e as que seguiram o processo cirúrgico.

Os especialistas dizem que os abortos com medicamentos "são cada vez mais freqüentes em todo o mundo" mas que “existe uma informação muito limitada sobre os efeitos deste procedimento em gravidezes posteriores".

O estudo não compara a taxa de complicações que surgem em mulheres que se submetem a qualquer tipo de aborto e as que nunca abortaram e tem apenas em conta a primeira gravidez após o aborto.

 

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Publicado no Portal da Família em 16/03/2009

 

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