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Consequências médicas da homossexualidade

WASHINGTON DC, 13 Ago. 2009 (ACI).- Kathleen Melonakos é enfermeira profissional e autora de um livro de referência médica, Saunders Pocket Reference for Nurses. Trabalhou durante anos no hospital da faculdade de medicina na Universidade de Stanford na Califórnia (Estados Unidos) e publicou recentemente um revelador ensaio onde assinala como se veio ocultando, por razões ideológicas, as graves conseqüências para a saúde individual e pública das condutas homossexuais.

O artigo, publicado em espanhol pelo Comitê Independente Anti-AIDS revela o que ela observou no mundo da saúde 30 anos depois da controvertida decisão da Associação Psiquiátrica Americana (APA) de suprimir a homossexualidade como patologia, cedendo às pressões dos grupos militantes homossexuais.

"Trabalhei como enfermeira durante vários anos no Centro Médico Universitário de Stanford, onde pude ver algo do dano que os homossexuais fazem a seus corpos com algumas de suas práticas sexuais", diz o artigo.

"A co-autora de meu próprio livro de referência médica, Saunders Pocket Reference for Nurses, era a chefe do departamento de cirurgia em Stanford. Estou segura, à luz de minha experiência clínica, e como conseqüência de ter feito consideráveis estudos sobre isso desde esse momento, que a homossexualidade nem é normal nem benigna; mais ainda, é um vício letal de conduta, tal como sublinha o Dr. Jeffrey Satinover em seu livro ‘Homossexualidade e a Política da Verdade’," escreve Kathleen Melonakos.

"Pelo que eu sei, não existe outro grupo de pessoas nos Estados Unidos que morra tanto de enfermidades infecciosas aos quarenta e tantos anos, que o dos que praticam a homossexualidade. Isto, para mim, é trágico quando sabemos que a homossexualidade pode ser prevenida em muitos casos, ou substancialmente sanada na idade adulta quando existe suficiente motivação e ajuda".

Segundo a perita, as enfermidades às que os homossexuais ativos são vulneráveis podem ser classificadas como segue: Enfermidades clássicas transmitidas sexualmente (por exemplo, sífilis); enfermidades entéricas (infecções da espécie Giardia lamblia, - ou ‘enfermidade do intestino gay’-, Hepatite A, B, C, D e citomegalovirus); trauma (que tem como conseqüência incontinência fecal, hemorróidas, fissura anal, edema penil e a síndrome de imunodeficiência adquirida AIDS).

"Minha pergunta principal é: por que a homossexualidade não é considerada uma desordem simplesmente por suas conseqüências médicas? Muito simplesmente, uma pessoa objetiva, que tão somente olhe as conseqüências de estilo de vida da homossexualidade, teria que classificá-la como algum tipo de patologia. Conduz ou não a uma vida dramaticamente recortada? Diversos estudos dizem que sim, como o estudo Cameron. Analisados em conjunto, esses estudos estabelecem que a homossexualidade é mais mortal que o tabaco, o alcoolismo ou o vício às drogas".

Segundo a enfermeira, infelizmente "há um elemento de negação, no sentido psicológico, sobre o que as enfermidades relacionadas com o mundo homossexual realmente significam".

"Existem razões sem ambigüidade –adiciona a perita– para pensar que a homossexualidade em si produz deterioração generalizada na afetividade e funcionamento social. Se de fato é um vício letal, e os muitos estudos que documentam os padrões de conduta são corretos (mostram padrões compulsivos de promiscuidade, sexo anônimo, sexo por dinheiro, sexo em lugares públicos, sexo com menores, drogas concomitantes e abuso de drogas, depressão, suicídio), para que a APA diga que estas características não constituem uma ‘deterioração de afetividade ou funcionamento social’, estende os limites da plausibilidade. Dizer que a morte precoce não constitui uma ‘deterioração de efetividade ou funcionamento social’ é absurdo", diz a especialista.


 

saúde, termometro

Fonte: ACIDigital - http://www.aciprensa.com/noticia.php?n=26453

Publicado no Portal da Família em 24/01/2012

 

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